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[RODAS] Porsche FUCHS


A mais de 40 anos atrás começou a história de sucesso das rodas forjadas por OTTO FUCHS, juntamente com o desenvolvimento do Porsche 911.
Quando a Porsche desenvolveu a linha 911 em 1962, seus engenheiros analisaram que as rodas necessárias teriam que ter padrões de resistência exigidos superiores . Tinha de ser uma roda de baixo peso e aparência atraente, então procuraram Otto Fuchs que aceitou o desafio e desenvolveu a primeira roda de alumínio forjado para produção em série, a lendária "Porsche windmill" (Moinho de Vento) que por mais de vinte anos, foi equipamento de série ou opcional para algumas linhas.



É dificil quem não tem fusca ou seu derivado VW AR, e não se quer uma vez ter cogitado a hipótese de colocar um joguinho desses, pois até hoje são uma das rodas mais cobiçadas pelos proprietários vw ar, principalmente por serem de um outro boxer, o seu primo rico o Porsche.

by: Mafia Boxer

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[PREPARAÇÃO]Como Funciona O Nitro nos carros?


por Tarso Araújo:Nitro literalmente dá um gás ao motor: ele aumenta a quantidade de oxigênio que entra nos cilindros. É como se, por alguns segundos, ele expandisse o volume de um motor de 1,0 litro para 1,4 litro, por exemplo. Mas, na verdade, não são os cilindros que crescem, e sim os gases que ocupam menos espaço lá dentro. Isso acontece por causa de uma propriedade química do óxido nitroso, nome do gás usado nos sistemas nitro: quando sai da forma líquida para a gasosa, ele absorve calor do ambiente. Como gases frios ocupam menos espaço que os quentes, mais ingredientes da combustão cabem ao mesmo tempo no cilindro. De quebra, ao vaporizar-se, o nitro se decompõe em gás nitrogênio e oxigênio, e este último aumenta ainda mais a força da explosão na câmara de combustão. O sistema com óxido nitroso só rola quando o carro está próximo de sua velocidade máxima e deve ser usado com moderação: fora da cidade ou em pistas com longas retas.

Motor "aspira"
Para entender os motores envenenados, é preciso saber como funcionam os comuns
1. O motor de praticamente todos os carros funciona em ciclos de quatro etapas. Na primeira delas, o pistão do cilindro desce, aspirando ar e gasolina pela válvula de admissão para dentro da câmara de combustão. É por causa disso que chamamos os motores convencionais de aspirados
2. Na segunda etapa do ciclo, a válvula é fechada e o pistão sobe, comprimindo a mistura de gases contida no cilindro. Quando a pressão na câmara chega ao máximo, a vela solta uma fagulha, detonando a reação de combustão entre o oxigênio do ar e o vapor de gasolina
3. A reação entre o oxigênio e a gasolina é explosiva: a energia e o volume de gases liberados empurram o pistão para baixo, girando o virabrequim e o eixo do motor. A energia dessa explosão é que faz o carro se mover. Antes que esse ciclo recomece, a válvula de escape se abre para a saída dos produtos da combustão
4. A potência do motor é proporcional à soma da energia liberada pela explosão em cada cilindro. Nos carros não tunados, dá para aumentar a potência quando se amplia o número de cilindros ou o volume deles, para multiplicar a energia da combustão

Explosão abaixo de zero
Nitro resfria e aumenta capacidade gasosa do cilindro do carro
1. Para quem não se contenta com o original de fábrica, o sistema nitro ajuda a envenenar o motor do carro. O principal ingrediente dele é o óxido nitroso (N2O), que fica guardado na forma líquida, sob alta pressão, num cilindro com uma válvula especial. Na hora do agito, ela é aberta pelo motorista por um controle no painel
2. Na entrada dos cilindros, duas válvulas solenóides controlam a entrada e a saída do nitro. Quando chega ao motor, o nitro passa do estado líquido para o gasoso. Nesse processo, ele resfria o ar no cilindro. Como gases frios ocupam menos espaço, mais moléculas de gás, oxigênio e gasolina conseguem entrar no mesmo volume
3. Além de fazer o cilindro comportar mais gases, o óxido nitroso se decompõe durante a vaporização e libera ainda mais moléculas de oxigênio para a reação com a gasolina na câmara. Resultado: explosões mais violentas e 30 a 40% a mais de potência no ato. O problema é que o nitro acaba em segundos, e a arrancada também

Alta rotação
Turbo aumenta poder de fogo do motor com ar do próprio escapamento
1. Outra maneira de elevar a potência do motor é usar um turbocompressor, o famoso turbo. Ele aproveita o ar que sai da válvula de escape do motor para girar uma turbina, que, por sua vez, gira uma hélice do outro lado do equipamento, que suga ar do ambiente
2. O ar puxado pela hélice vai para um compressor, que abastece a válvula de admissão com ar comprimido. Em cada ciclo do motor entra mais oxigênio e combustível na câmara, gerando uma explosão mais poderosa e, logo, mais potência. O blower faz a mesma coisa, mas usa o próprio giro do motor para comprimir o ar

Duelo sob o capô
Veja as vantagens e as desvantagens de cada sistema

Nitro
Ganho de potência - 30 a 40%
Quando funciona - No auge de trabalho normal do motor
Duração do efeito - 15 a 45 segundos, dependendo do tamanho do cilindro
Efeito arrancada - Uma vez ligado, ele voa de uma vez, como uma pedra de estilingue
Consumo - Durante o uso, o consumo aumenta em até 80%. Como dura poucos segundos, não muda muito o consumo em longas distâncias
Flexibilidade - Só pode ser usado onde houver espaço de reta no caminho

Turbo
Ganho de potência - 30 a 40%
Quando funciona - Progressivamente: quanto mais rápido, mais potência adiciona
Duração do efeito - Não depende de um combustível extra, então não acaba
Efeito arrancada - Como agrega potência aos poucos, não tem uma "estilingada" tão forte
Consumo - Como funciona sempre que o motor aumenta o giro, transforma o carro num beberrão de combustível
Flexibilidade - Mesmo em distâncias mais curtas ele é útil





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[AR] Fusca 66' - Fixa e faisca


Nunca se decepcione com um presente logo que recebe-lo, pois as coisas podem mudar, e muito!


A jóia ano 1966 foi um presente do pai de Pedro, que ao recebe-lo não ficou muito contente não! Na cabeça de Pedro o presente do pai poderia ter sido um carro de verdade e não um fusca, mas como a frase no começo desse texto dizia, as coisas podem mudar, e muito!
Hoje o Fusca 66 é o xodó de Pedro, e já passou por varias mechidas, algumas para consertar, algumas para incrementar e sempre mantendo a originalidade e a beleza do classico.


Segundo pedro o carro já passou por funelaria, personalização do interior e do motor, rebaixamento e outros.
Voando baixo Pedro nos revela que ainda vem muita mudança por aí, e serão inspiradas no estilo Califórnia boy, com teto Rag Top, Rodas de epoca Empi, novos bancos, nova pintura e claro, assoalho em atrito total com o asfalto, até porque esse fuscão tem mesmo MUITO MEDO DE ALTURA!








Texto: Renan Porto
Fotos: Camilo Porto




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